Neste domingo tivemos na União o estudo:
Gostou? Levou?
O assunto traz a velha disputa interior humana entre o ser e o ter. Na prática, temos visto que uma pessoa vale pelo que tem e não pelo que é. E isso é totalmente anticristão, porém, o mais triste é saber que essa prática acontece também dentro das igrejas.
Por todos os lados, a mensagem é que não podemos viver sem algumas coisas. Por exemplo, uma pessoa não pode viver sem celular ou sem uma televisão de plasma. Uma frase popular torna-se verdadeira neste sentido: "Compramos aquilo que não precisamos com o dinheiro que não temos para mostrar para pessoas que não conhecemos".
Se você não gostou, não precisa levar. Só porque alguém disse que você precisa, não significa que realmente precisa. A Bíblia nos diz: "Nada trouxemos deste mundo e dele nada podemos levar, por isso tendo o que comer e o que vestir, estejamos com isso contentes" (I Timóteo 6. 7,8), ou seja, devemos nos alegrar com o que temos. O fato de valorizar o ser não elimina o ter, não é essa a proposta. A questão é o que tem mais peso. É claro que é bom ter um computador moderno que seja rápido, mas antes de adquiri-lo seria interessante se perguntar: "Eu preciso realmente deste bem?". Pense bem quais são suas reais necessidades e priorize aquilo que possa tornar você uma benção.
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